
Do outro lado da linha não sabias que a tua boca tinha esvaziado o meu estômago e asfixiado o meu pescoço, em arrepio desta música que sempre me incomodou.
Deste lado, vejo as tuas raízes que tento guardar sem tu perceberes como. "- A tradição morre e os livros ficam". "- Mas eu não vou morrer agora!"
Yá, ao longe, a serpente vermelha continua a dividir o mundo em dois: um negro e outro branco, um feminino e outro masculino.
Olho para ti de olhos presos e reparo que afinal não és. Às vezes penso em ti e depois já não.
Ana Clara Guerra Marques
5 comentários:
Pois... Ok.
Yá!...
O António Vitorino, o Affonso Gallo e o Baltasar Mingo vêm, por este meio, pedir desculpa ao autor do blogue pelas baldas repetidas, e prometer que, brevemente, um deles (a sortear entre os três) irá cumprir o prometido e entregar um texto, mais ou menos poético (isso logo se vê).
Portanto, yá, está prometido. E nos prometemos sempre que cumprimos o que prometemos (eh eh eh!).
Ola Rui, como faço para contactar-te? abraço, massalo (www.massalo.net)
Massalo para comunicares comigo basta clicares em cima do meu nome na biografia do lado direito e vais ter a uma base de dados da gulbenkien onde tens todos os meus contactos.
Um abraço, Rui Tavares
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